sábado, 9 de novembro de 2013

Nasce a primeira receita.

Nasce a primeira receita. Tudo caseiro: da massa ao recheio. A garantia de dar certo não poderia ser melhor: Bia Abramo teacher, chéfa, friend, feminista e entende gente que não entende, tipo eu. A massa est très facile daquela que você se pergunta internamente: "dá certo mesmo?". O recheio é misturar as paradas e tudo no forno. Confesso que exagerei um pouco no azeite, mas foi o melhor dos mundos. O cheiro exalou pela cozinha inteira. Já no prólogo dessa carruagem gastronômica, você descobre que existe uma lógica "oculta" na definição e superação de gostos. Essa dinâmica, para mim, é mais clara em outras áreas: literatura, filme, política. Mas nessa nova aventura, é possível notar que, de alguma forma, existe um padrão. E depois falo mais sobre isso. Sobre a torta, batizo de La torté de Biá. Todas oxítonas assim em um francês bem macarrônico. Porque ela diz vir lá das bandas do De Gaulle e tá falado.

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