Nasce a primeira receita.
Tudo caseiro: da massa ao recheio. A garantia de dar certo não poderia ser
melhor: Bia Abramo teacher, chéfa, friend, feminista e entende
gente que não entende, tipo eu. A massa est très facile daquela que você se pergunta
internamente: "dá certo mesmo?". O recheio é misturar as paradas e
tudo no forno. Confesso que exagerei um pouco no azeite, mas foi o melhor dos
mundos. O cheiro exalou pela cozinha inteira. Já no prólogo dessa carruagem
gastronômica, você descobre que existe uma lógica "oculta" na
definição e superação de gostos. Essa dinâmica, para mim, é mais clara em
outras áreas: literatura, filme, política. Mas nessa nova aventura, é possível notar
que, de alguma forma, existe um padrão. E depois falo mais sobre isso. Sobre a
torta, batizo de La torté de Biá. Todas oxítonas assim em um francês bem
macarrônico. Porque ela diz vir lá das bandas do De Gaulle e tá falado.
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