sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Gol que nem

Gol que nem o do Ceará é como um bom romance. Não importa se o autor teve ou não a intenção de descrever a sociedade da época, de apontar as contradições, de significar toda a semiótica interpretativa do bagulho. Não importa se o atleta quis cruzar ou fazer o gol. Foi gol. Foi lindo. O livro é um clássico. E ponto.

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