Gol que nem
Gol que nem o do Ceará é como um bom romance.
Não importa se o autor teve ou não a intenção de descrever a sociedade da
época, de apontar as contradições, de significar toda a semiótica
interpretativa do bagulho. Não importa se o atleta quis cruzar ou fazer o gol.
Foi gol. Foi lindo. O livro é um clássico. E ponto.
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